Das palavras à ação, apenas dúvidas?
O que fizeram 3 milhões de pessoas nas ruas francesas no domingo? Talvez, carioca que convive desde os anos de Brizola com o crime impune, eu tenha me tornado um … Continuar lendo
Os ingênuos da esquerda
Que os chargistas assassinados eram – nas palavras de um analista da Folha de São Paulo – de “esquerda, anti-racistas, anti-fascistas, anti-colonialistas, simpatizantes do comunismo ou do anarquismo” é indubitável. … Continuar lendo
Uma “quase novidade” sobre o massacre
A cobertura da grande mídia seguiu seu rumo natural, como comentado na postagem passada. Algumas poucas leituras foram mais curiosas, e entre elas não me passou despercebida a visão de … Continuar lendo
As obviedades quanto ao massacre
Como antevisto no dia do massacre, a cobertura do atentado ao Charlie Hebdo seguiu as mesmas óbvias duas linhas abjetas de raciocínio: a diluição da culpa entre todas as religiões … Continuar lendo
Atentado a Charlie Hebdo e o Brasil
Em algum lugar do passado, os ingênuos mas não burros comediantes do “Porta dos Fundos” (Fabio Porchat, mais precisamente) disseram que falam mal dos católicos porque não querem passar por … Continuar lendo