“O que há num nome?”, perguntava o bardo; “nome é destino”, assevera o dito romano.
Precisamos batizar com muito cuidado nossos protagonistas. Se falamos de tramas criminais, Thomas Crown é brilhante; Danny Ocean, é talvez apenas cafageste.
No futuro, uma ficção sobre o Petrolão que lidasse com o grand monde das artes, muito mais que Duque, esse nome de contínuo, deveria ter por protagonistas – ah, como não pensei nisso antes! – “Mrs. Foster” e “Gabrielli, il Dottore”.
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por Leandro Oliveira